Lubango – A Huíla já tem 60 produtos registados com o selo “Feito em Angola”, desde 2021, a maior parte deles alimentares, informou a directora provincial do Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), Julieta de Oliveira.
Trata-se de produtos diversos de 20 empresas que aderiram ao rótulo atribuído pelo Ministério do Planeamento, no quadro das estratégias do Executivo de estímulo à produção nacional e a redução das importações.
Em declarações hoje, terça-feira, à ANGOP, Julieta de Oliveira fez saber que o selo tem uma adesão considerável e neste momento a plataforma do INAPEM tem registadas 20 empresas.
Entre os produtos, destacou o mel, a água mineral, carne bovina, a suína, hortícolas, tubérculos, fuba de milho, ração para aves, iogurtes, queijos, temperos, refrigerantes, chás, doces vinho de laranja, chouriço caseiro de porco e de galinha.
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Consta do lote o tomate pelado e em polpa, fruta em calda, plantas ornamentais, carpintaria industrial do fabrico de mobiliários de escritório, cozinhas e salas de jantar, roupas diversas, acessórios e prestação de serviço.
Actualmente, segundo a directora, há o registo de 15 empresas que estão pendentes, à espera da consolidação para a adesão ao selo, estando em fase final de acreditação.
“Estamos a receber muitas solicitações e a apoiar a formalização dos seus negócios, para poderem ter a empresa criada e assim ajudá-las no processo de adesão ao selo”, aludiu.
De acordo com a Julieta Oliveira, as empresas que aderem ao selo Feito em Angola têm como benefícios o acesso e registo nas plataformas digitais do serviço “Feito em Angola”, prioridade aos serviços do INAPEM com condições diferenciadas nas sessões de capacitação.
A mobilização tem sido feita, também, em eventos de fomento, inclusão nas campanhas de promoção do serviço e nas acções de comunicação desenvolvidas pelos embaixadores do selo, por via do INAPEM. BP/MS