Responsável defende reforço do plano de comunicação da UIF

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  • Malanje • Quinta, 20 Julho de 2023 | 15h01
Membros do governo de Malanje
Membros do governo de Malanje
Pedro Calombe-ANGOP

Malanje- O vice-governador de Malanje para o sector Político, Social e Económico, Domingos Eduardo, defendeu hoje, o reforço do plano de comunicação da Unidade de Informação Financeira (UIF), para elucidar os cidadãos sobre os mecanismos de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.

Para o efeito, deve-se usar as Tecnologias de Informação e Comunicação, tendo em conta a sua abrangência em termos de usuários, disse o responsável, durante um workshop sobre o papel da UIF no combate ao branqueamento de capitais e proliferação de armas de destruição em massa.

Fez saber que tais práticas constituem um desafio global com responsabilidades locais e requerem a conformação da actuação das instituições afins às normas internacionalmente estabelecidas para minimizar a exposição ao risco.

Reforçou que o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo são fenómenos transnacionais com consequências nefastas para o desenvolvimento económico e social de um determinado país, pelo que o seu combate deve constituir prioridade.

Por sua vez, o director-geral adjunto da UIF, António Freire dos Santos, solicitou a intervenção de todos os segmentos da sociedade na prevenção e combate à tais infracções, mediante a promoção de boas práticas, com vista a atrair cada vez mais investidores no país e consequentemente estimular o desenvolvimento sócio-económico.

Com duração de um dia, o workshop conta com a participação de especialistas seniores e responsáveis de sectores financeiros e não financeiros públicos e privados, bem como órgãos que intervêm na administração da justiça das províncias de Malanje e Cuanza Norte.

Criada a 15 de Fevereiro de 2020, a Unidade de Informação Financeira surge para responder à Lei de Branqueamento de Capital e Financiamento ao Terrorismo, que visa prevenir e combater este mal no país.

O órgão exerce a sua actividade sob a superintendência do titular do Poder Executivo e sob a tutela da legalidade inspectiva do Banco Nacional de Angola (BNA). ACC/PBC





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