PIIM consome mais de Kz 5,5 mil milhões na Lunda Norte

     Economia           
  • Lunda Norte     Terça, 29 Junho De 2021    19h44  
Centro de saúde
Centro de saúde
Amélia Oliveira

Dundo - Os 65 projectos em execução, no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), na província da Lunda Norte, consumiram já cinco mil milhões 552 milhões de kwanzas.

A informação foi avançada hoje pela directora do Gabinete de Estudo, Planeamento e Estatística (GEPE) do governo da Lunda Norte, Edna Queximalunga, à margem da visita do governador local, Ernesto Muangala, em algumas obras do PIIM no município de Chitato, para se inteirar dos níveis de execução física e financeira.

A responsável avançou que alguns projectos, nos municípios de Chitato e Cambulo começam a ser inaugurados ainda este ano, ligados aos sectores da Educação, Saúde e Segurança Pública.

Encontram-se em construção, nos 10 municípios,  22 escolas de sete e 12 salas de aula, respectivamente, seis unidades sanitárias, 10 projectos de saneamento básico, seis sistemas de captação, tratamento e distribuição de água potável, cinco esquadras policiais e nove residências de funções. 

Estão igualmente em construção dois edifícios autárquicos e a reabilitação dos 200 quilómetros de estrada no troço Cuango/Cafunfu, entre outros.

No geral, a província tem 71 projectos inscritos no PIIM.

Os projectos em execução, segundo o governante, geraram mais mil empregos directos e indirectos.

Por seu turno, Ernesto Muangala apelou aos empreiteiros para honrarem com os compromissos constantes nos contratos, a fim de que todos empreendimentos estejam à disposição dos cidadãos ainda este ano.

O Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) tem como objectivo materializar acções de Investimento Públicos (PIP), de Despesas de Apoio ao Desenvolvimento (DAD) e de Actividades Básicas (Act), com prioridade para as acções de carácter social, de modo a inibir o êxodo rural e promover o crescimento económico, social e regional mais inclusivo no País.

Este Plano pretende aumentar a autonomia dos 164 municípios de Angola no âmbito da política de desconcentração e descentralização das competências administrativas e, deste modo, aumentar a qualidade de vida em todo o território nacional.

 

 

 





+