MIREMPET apela respeito ao ambiente na actividade mineira

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  • Luanda • Quarta, 07 Dezembro de 2022 | 13h06
Um campo de exploração de diamantes (Foto ilustração)
Um campo de exploração de diamantes (Foto ilustração)
Quinito Bumba

Luanda - O Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET) recomendou, esta quarta-feira, o desenvolvimento da actividade mineira de forma harmoniosa, sustentável e com respeito ao meio ambiente e dos direitos humanos.  

Esta posição do MIREMPET foi manifesta pelo assessor do titular da pasta dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Makenda Ambroise, quando falava na abertura do fórum Recursos naturais uma bênção para todos”, em representação do ministro.

Segundo Mankenda Ambroise, que já foi secretário de Estado da Geologia e Minas, disse que os recursos naturais são o ponto de partida e de chegada para o desenvolvimento de qualquer país, porque não havendo recursos não há desenvolvimento.

Referindo-se a acções do Governo em benefício das comunidades onde são exploradas recursos minerais, disse que o MIREMPET tem envidado esforços para mobilizar potenciais investidores para desenvolver projectos minerais e as comunidades.  

O assessor realçou, por outro lado, que o fórum está a decorrer num bom momento  porque há, nesse período, uma concentração na preparação do Plano de Desenvolvimento Nacional em que todos podem contribuir.  

Citando o Presidente da República, João Lourenço, na sua mensagem sobre o Estado da Nação, disse que mostrou que a “estratégia que estamos a levar a cabo vai ajudar para que a actividade mineira seja desenvolvida com harmonia entre o homem e a natureza ".

Sob o lema: Indústria extractiva e transição energética em Angola,  o fórum está a debater, entre outros, temas como “A visão da sociedade civil sobre o desenvolvimento sustentável das comunidades em zonas de exploração dos recursos naturais”, e  “Os desafios para a transparência na indústria extractiva e seu impacto na economia”.

O evento, que termina no dia 9 de Dezembro, decorre no hotel Trópico e conta com a participação de entidades religiosas e da sociedade civil.

 





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