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Ministro e produtores abordam aspectos da indústria moageira

     Economia              
  • Luanda • Quarta, 09 Outubro de 2024 | 23h42
Pormenor de uma fábrica de trigo (Arquivo)
Pormenor de uma fábrica de trigo (Arquivo)
Carlos Matias-ANGOP

Luanda – Aspectos ligados à capacidade instalada, níveis de produção e os principais constrangimentos enfrentados na produção dominaram, esta terça-feira, o encontro entre o ministro da Indústria e Comércio, Rui de Oliveira, e as associações dos produtores de trigo e das indústrias moageiras de Angola.

Depois de ter visitado as moagens do Kikokolo, da Induve e a GMA (Grandes Moagens de Angola), o governante reuniu-se com representantes das instituições referidas, e parceiros, tendo recebido informações detalhadas sobre o seu funcionamento.

Rui de Oliveira, que se fez acompanhar do secretário de Estado para a Indústria, Carlos Rodrigues, inteirou-se sobre os problemas gerais que afectam a indústria moageira e deu a conhecer o pensamento e as políticas do Governo sobre o sector, de acordo com uma nota do ministério de tutela a que a ANGOP teve hoje acesso.

Explicitou o bem fundado das medidas de incentivo à produção adoptadas pelo Executivo no domínio da importação de matérias-primas e de exportação do excedente da produção nacional, assim como sobre algumas limitações impostas para estimular a produção nacional, na senda da auto-suficiência e segurança alimentar.

O ministro lembrou aos industriais os mecanismos de financiamento existentes e anunciou a criação, para breve, no ministério, de Desks dedicados exclusivamente às exportações para a China e Estados Unidos de América, país que oferece taxa zero às exportações angolanas.

Participaram do encontro representantes da Associação dos Produtores de Farinha de Trigo de Angola (APFTA) e parceiros, da Associação das Indústrias Moageiras de Angola (AIMA), da Gronofino, Foodtec, e Sanabel.VC

 





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