Juventude chamada a desenvolver produção nacional

     Economia           
  • Cunene     Domingo, 28 Abril De 2024    11h55  
Presidente da AJEA, Alfredo Nguli
Presidente da AJEA, Alfredo Nguli
Fabiana Hitalúkua-ANGOP

Ondjiva- A necessidade dos jovens angolanos apostarem na agricultura para a diversificação da economia nacional, foi defendido sábado, na província do Cunene, pelo presidente da Associação dos Jovens Empreendedores de Angola, Alfredo Nguli.

Em declaração à ANGOP, no segundo dia do fórum nacional da juventude empreendedora, o lider juvenil considerou os jovens a  força impulsionadora do desenvolvimento da sociedade, sinónimo de criatividade e inovação.

O responsável realçou a necessidade dos jovens empreendedores apostarem em programas que visam o aumento das competências e habilidades nas mais variadas esferas da vida nacional.

Alfredo Nguli referiu que o fomento dos produtos de campo é de extrema importância para massificar as iniciativas, rumo à sustentabilidade das famílias e o desenvolvimento do país.

Fase a situação, disse, a AJEA está a trabalhar na formação e capacitação dos empreendedores juvenis através da abordagem de temas que visam empoderar e catapultar as empresas na gestão de literacia financeira, contabilidade e de recursos humanos.

Lembrou que o certame enquadrado na segunda edição ignição 2024, engloba igualmente a realização da EXPO AJEA, para consolidar as ideias, produtos e serviços que a juventude angolana tem vindo a empreender.

No evento, que participam representações das províncias do Cunene, Cuando Cubango, Huila, Uige, Moxico, Benguela e Luanda, estão expostos produtos como peixe, mel, tubérculos e hortaliças, prestação de serviço entre outros negócios.

No segundo dia de debates os participantes abordaram temas sobre os desafios da juventude para empreender numa sociedade globalizada e papel do Ministério da Juventude e Desporto no fomento do empreendedorismo.

A Associação de Jovens Empresários de Angola (AJEA), controla actualmente oito mil e 223 filiados, nas 18 províncias e 10 países.FI/LHE/ASS





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