Investidor aplica USD 300 mil em pesquisa de quartzo na Huíla 

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  • Huíla • Sábado, 27 Julho de 2024 | 08h53
Mina de exploração de quartzo na Huíla
Mina de exploração de quartzo na Huíla
Amélia Oliveira - ANGOP

Lubango – A Associação de Produtores, Transformadores, Comercializadores e Exportadores de Rochas Ornamentais do Sul de Angola (APEPA) investiu, nos últimos 12 meses, perto de 300 mil dólares em pesquisa para aferir a qualidade do quartzo do município de Quilengues.

Em declarações à ANGOP, o presidente da Associação, Marcelo Siku, afirmou que a Huíla tem uma empresa na comuna do Dinde a fazer estudos do mineral para exploração.

O investimento feito até agora foi em máquinas e as análises mostram a qualidade do material extraído, cuja previsão é explorar entre sete a oito mil toneladas por mês.

“O investimento grande que teremos de fazer é a construção da fábrica de produção de área de sílica, isso vai ser numa outra fase do projecto numa zona com energia da rede pública, pois pretendem exportar o bloco, a brita e posteriormente a areia de sílica”, anunciou o empresário.

Fez saber que o investimento permitiu abrir 20 quilómetros de estrada para acesso à pedreira, cuja licença data de 2022, mas as sondagens iniciaram apenas em 2023”, considerou.

O Quartzo é um dos minerais comuns mais resistentes, com um alto grau de dureza, ficando atrás dos raros como o diamante e o topázio.

É um dos minerais mais abundante na Terra, a sua forma mais conhecida é a de cristais de quartzo, como pedaços de vidros quebrados. EM/MS





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