INAPEM apela adesão ao selo "Feito em Angola"

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  • Cunene • Sexta, 19 Abril de 2024 | 14h04
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Selo Feito em Angola
Selo Feito em Angola
Alberto Julião
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Chefe dos serviços do INAPEM no Cunene, José de Carvalho cópia
Chefe dos serviços do INAPEM no Cunene, José de Carvalho cópia
Pedro Manuel-ANGOP

Ondjiva - O chefe de departamento dos Serviços provinciais do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) no Cunene, José de Carvalho, apelou esta sexta-feira, aos empresários locais a aderirem ao selo "Feito em Angola ", para estarem aptos a fornecerem bens e serviços às instituições do Estado.

Em declarações à ANGOP, José de Carvalho referiu que na província do Cunene apenas a Cooperativa Industrial Muhakaona, que se dedica ao fabrico de sabão, recebeu, em 2023, o selo “Feito em Angola", de um universo de cerca de 930 controladas e certificadas pelo INAPEM.

Lembrou que o referido selo visa mobilizar as empresas a melhorarem a competitividade dos bens e serviços nacionais e contribuir no equilíbrio da balança comercial.

Destacou como vantagem de adesão ao selo, o acesso às linhas de financiamento do Estado, o tratamento diferenciado pela Administração Geral Tributária (AGT) e o acesso privilegiado aos eventos nacionais e internacionais.

O selo, disse, cuja reestruturação iniciou-se em 2021, tem como objectivo o fomento da produção nacional, a promoção dos produtos nacionais.

"A adesão confere benefícios como a preferência das instituições públicas na aquisição de bens e serviços, sendo que a partir do presente ano, as empresas estarão obrigadas a fazer compras dos produtos com selo Feito em Angola", realçou.

O rótulo atribuído pelo Ministério da Economia e Planeamento (MEP), no quadro das estratégias do Executivo, de estímulo à produção nacional e à redução das importações, já abrange 183 empresas. PEM/LHE/ASS





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