Luanda - A Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, enalteceu, esta sexta-feira, a capacidade de produção nacional, com realce para bens com o selo “ Feito em Angola”.
Esperança da Costa, que percorreu as várias montras, interagindo com expositores na FILDA, sublinhou que a actual realidade da produção nacional “é um sinal positivo para as pretensões do Executivo angolano, no que concerne à diversificação da economia”.
“Chega-se à conclusão que as reformas feitas pelo Executivo para se alcançar a auto-suficiência alimentar estão a ser bem elaboradas”, rematou a responsável, sublinhando que há muito produto feito no país, entre marcas bens e serviços, uma demonstração da possibilidade da diversificação da economia.
Esperança da Costa considerou que estão presentes na FILDA várias empresas, Startup viradas, fundamentalmente, para a economia digital, mas também à segurança alimentar, industrial e ambiental - sectores que representam os grandes objectivos do Executivo.
A Vice-Presidente declarou ainda que o Executivo mantém os desafios, pois, embora haja muita produção nacional, ainda não responde às necessidades do país.
“ O país ainda não consegue suprir à demanda, o que leva o Executivo a continuar a trabalhar em políticas e em medidas cada vez maiores, que visam apoiar o empresariado no que toca à melhoria do seu negócio, encontrar outras parcerias ligadas à inovação e tecnóloga para que todos tenham maior eficiência do seu negócio", reforçou.
No decorrer da sua visita, acompanhada do ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João , a Vice-Presidente manteve contacto, entre outros, com expositores das stand da Sonangol, Agência Nacional de Petróleo Gás (ANPG) , Africell, Unitel, artesãos, artistas plásticos.
A FILDA realiza-se sob o lema “Economia digital, a nova fronteira mundial”, conta com a participação de 1 302 expositores, entre nacionais e estrangeiros.AKA/PPA/VM