Luanda – A seguradora angolana ENSA alcançou um registo de 100 mil milhões de kwanzas em prémios brutos emitidos (valores que as pessoas seguradas pagam para manter suas apólices activas) entre Janeiro e Agosto deste ano, constituindo-se num marco histórico desde a sua fundação.
A operar no mercado angolano desde 1978, a ENSA nunca registou montantes iguais ou superiores num período de oito meses, segundo uma nota a que a ANGOP teve acesso esta sexta-feira.
A propósito, o presidente da Comissão Executiva da ENSA, Mário Lemos, citado em nota, disse que essa conquista representa uma combinação de esforços e visão futurista da empresa na implementação de novas estratégias.
“A família ENSA está de parabéns, por mais uma vez ter superado as expectativas e atingido um volume de negócios sem paralelo. São 100 mil milhões de kwanzas em prémios num espaço de oito meses, o que prova o renovado dinamismo de uma equipa que muito nos orgulha”, destacou.
Para além desse recorde de prémios alcançados, sublinhou que a seguradora obteve importantes avanços em várias iniciativas estratégicas, incluindo a primeira subscrição do novo Seguro Agrícola e a consolidação de projectos tecnológicos que estão a oferecer maior autonomia aos clientes na gestão dos seguros ENSA.
No ano em que é esperado o lançamento da ENSA em bolsa, Mário Lemos disse ser necessária a contínua inovação e a liderança do sector de seguros em Angola, tendo uma responsabilidade redobrada no mercado, para manter a liderança.
De acordo com o gestor, o compromisso é superar constantemente os desafios com ética, eficiência e perseverança, lembrando sempre que o cliente é a razão de existência da empresa.
Ainda neste ano, a ENSA prevê o lançamento de 30% do seu capital social em bolsa, no âmbito do Programa de Privatizações dos activos e acções do Estado nas empresas privadas (PROPRIV).
A ENSA foi a primeira seguradora pós independência de Angola.
Fundada em 1978, a seguradora tem desde essa data liderado o mercado dos seguros em Angola, acompanhando o desenvolvimento económico e social do país, segundo a empresa. CLAU/QCB