Ondjiva - O registo de membros da comunidade nómada koisan, na localidade Ongo Ya Ndilokelwa, município do Cuanhama, marcou o primeiro dia de cadastramento do Censo Geral da População e Habitação, na província do Cunene.
O Cunene tem população nómada de dois mil 791 koisans distribuídos pelos municípios de Ombadja, Namacunde e Cuvelai, além de Cuanhama, assim como 799 vatuas residentes, exclusivamente, no Curoca.
Em declaração à ANGOP, esta quinta-feira, o assistente técnico provincial do Censo, Augusto Baptista, disse que as equipas vão trabalhar, até ao dia 25, com as comunidades nómadas, bem como em hotéis, cadeias e hospitais.
Apelou às famílias para fornecerem informações verdadeiras aos inquiridores, por forma a que os dados recolhidos permitam ao Governo definir políticas mais adequadas às necessidades da população.
Sob o lema “Juntos contamos por Angola”, o Censo é organizado pelo Governo angolano, através do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O processo envolve 79 mil 423 agentes de campo, divididos em 67 mil 131 recenseadores e 12 mil 92 supervisores, que vão assegurar o trabalho em todo o território nacional.
O recenseamento anterior, ocorrido de 16 a 31 de Maio de 2014, apurou a existência de 25 milhões 789 mil e 24 habitantes no país. FI/LHE/VC
...Cunene conta com uma população nómada de dois mil 791 koisans distribuídos pelos municípios do Cuanhama, Ombadja, Namacunde e Cuvelai, assim como 799 vatuas residentes exclusivamente no Curoca.
Em declaração esta quinta-feira, à ANGOP, o Assistente Técnico Provincial do Censo 2024 no Cunene, Augusto Baptista, disse que numa primeira fase as equipas de casos especiais vão trabalhar até ao dia 25 do corrente mês, com as comunidades nómadas, hotéis, cadeias, mercados, hospitais, paragens de táxis entre outros.
Apontou ainda o trabalho ao longo da fronteira de Santa Clara, no sentido de testar o fluxo de pessoas neste perímetro transfronteiriço com a República da Namíbia.
O responsável recomendou aos chefes dos agregados familiares a fornecer informações verdadeiras aos inquiridores do Censo para que os dados recolhidos permitam ao Governo definir políticas mais adequadas às necessidades reais da população.
O processo que teve início à meia-noite do dia 19, em todo o país, conta com dois mil e 796 agentes recenseadores distribuídos em dois mil e 294 secções censitárias.
Sob o lema “Juntos contamos por Angola”, o Censo é organizado pelo Governo angolano, através do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O processo envolve 79 mil 423 agentes de campo, divididos em 67 mil 131 recenseadores e 12 mil 92 supervisores, que vão assegurar o trabalho em todo o território nacional.
O recenseamento anterior, ocorrido de 16 a 31 de Maio de 2014, apurou a existência de 25 milhões 789 mil e 24 habitantes no país.FI/LHE
