Luanda - O campo de exploração petrolífera "Gimboa", situado no Bloco 4/05, a cerca de 85 quilómetros da costa angolana, está a assinalar, no presente 2022, o seu décimo terceiro ano consecutivo sem registar acidentes que forçassem a interrupção dos trabalhos.
O campo é operado pela Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Sonangol, desde 2009, e apresenta reservas estimadas em 47 milhões de barris. Pois, para a petrolífera nacional, a Sonangol, ese marco histórico põe em evidência o sistema de gestão de qualidade, saúde e segurança do mesmo.
De acordo com uma nota chegada à Angop, este campo conta, de igual modo, com uma Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarga (FPSO), capacitada para a produção máxima de 60.000/bpd (barris de petróleo por dia) e 37 milhões de pés cúbicos de gás por dia.
"O registo positivo de eventos similares é habitualmente ressaltado na indústria petrolífera, e, neste caso, põe em evidência o sistema de gestão de Qualidade, Saúde e Segurança implementado no campo em referência", destaca o informe.
O "Gimboa" opera com 18 profissionais da Sonangol, em terra e no mar, bem como 80 colaboradores, sob responsabilidade da parceira Saipem, segundo a Direcção de Comunicação, Marca e Responsabilidade Social da Sonangol E.P.