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Câmara de Comércio Angola-Moçambique quer reforço da cooperação no turismo

     Economia              
  • Luanda • Segunda, 18 Novembro de 2024 | 19h08
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Célia Cipriani, Presidente da Câmara Angola Moçambique
Célia Cipriani, Presidente da Câmara Angola Moçambique
DR
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Painel que participou na 2ª edição da Conversa Diplomática
Painel que participou na 2ª edição da Conversa Diplomática
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Luanda – A presidente da Câmara de Comércio Angola-Moçambique, Célia Cipriano, manifestou, esta segunda-feira, em Luanda, a intenção do reforço da cooperação com Angola nos domínios da agricultura e turismo, nos dois países.

Ao intervir durante a 2ª edição do espaço “Conversas Diplomáticas”, que abordou o tema “Oportunidades e desafios no mercado nacional”, a responsável avançou que a classe empresarial moçambicana está interessada a visitar Angola, nos próximos tempos, para descoberta de novas áreas de investimento.

Segundo Célia Cipriano, os empresários moçambicanos querem visitar Angola, para partilha das suas experiências, com realce no sector do turismo e agrícola.

Por seu turno, o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Angola-Reino Unido, Thomas Gerrard Reis, também manifestou o interesse de trazer empresários da indústria farmacêutica no território angolano, com vista a investir neste sector para produzir medicamentos, gazes, curitas, álcool etílico, entre outros.

Reconheceu Angola como um bom país para se investir, mas incentiva maior aposta no investimento do capital humano.

“A nossa paixão é mais para o sector técnico e fazer um intercâmbio entre empresas e instituições educacionais”, reforçou.

Já o administrador executivo da AIPEX, Jerónimo Pongolola, anunciou a pretensão de Angola intensificar a internacionalização de empresas de produção de bebidas e colocar à disposição das frotas nacionais nos mercados internacionais.

A par disso, disse que também há necessidade de levar as frutas tropicais angolanas para os mercados vizinhos, em África. 

E o director do planeamento da Zona Económica Especial, Virdes José, disse que o encontro serviu para dar oportunidade aos investidores e buscar a possibilidade de negócios.

Por seu turno, o mentor e fundador do projecto da 2ª edição do Conversas Diplomáticas, Narciso Faz Tudo, disse que o evento, realizado trimestralmente, visa discutir problemas de carácter global e diplomático que transcendem a realidade nacional e mostrar a qualidade do capital humano a nível internacional. MEL/QCB





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