Luanda - O Banco Nacional de Angola (BNA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) rubricaram esta quarta-feira, em Luanda, um memorando para a inclusão financeira, com vista à acelerar a estratégia nacional neste domínio.
O documento, rubricado pelo governador do BNA, José de Lima Massano, e o representante residente do PNUD em Angola, Edo Stork, reforça a acção desenvolvida pelo Banco Central no domínio da inclusão financeira.
O governador explicou que, por esta altura, o BNA desenvolve acções em parceria com os ministérios da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (Masfamu), Juventude e Desportos, Educação, organizações juvenis e universidades de educação financeira, através de palestras, campanhas de sensibilização, entre outras.
Por seu turno, a administradora para a Inclusão Financeira do BNA, Beatriz dos Santos, disse que o PNUD vai prestar apoio técnico para o aprofundamento dos meios de pagamentos digitais, inclusão e educação financeira.
Acrescentou que vai ser desenvolvida troca de informações sobre a inclusão financeira entre as duas instituições.
O representante residente do PNUD em Angola considerou como fundamental trabalhar com o BNA neste processo, frisando que o organismo está com Angola para alcançar os resultados do Plano Nacional de Desenvolvimento.
“O PNUD pretende igualmente auxiliar o povo angolano no acesso às finanças, podendo explorar e buscar maneiras que permitam beneficiar as pessoas que mais precisam”, asseverou.
Reconheceu a existência de boas práticas em Angola, que disse querer partilhar com outros países. "Dentro do sector financeiro, queremos trabalhar muito com questões do género”, referiu