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BDA abre primeira agência fora de Luanda

     Economia              
  • Luanda • Sexta, 21 Janeiro de 2022 | 13h26
Ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, e à governadora provincial do Huambo, Lotti Nolika, inauguram primeira agência regional do BDA
Ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, e à governadora provincial do Huambo, Lotti Nolika, inauguram primeira agência regional do BDA
Cedida

Luanda - O Banco Desenvolvimento Angola (BDA) conta, a partir de hoje, sexta-feira, com a primeira agência regional, fora de Luanda, inaugurada na província do Huambo, para a aproximar os serviços aos operadores económicos a nível do país, indica uma nota do MEP.

O documento chegado à ANGOP, destaca que essa agência do Huambo vai atender também as necessidades dos promotores das províncias do Bié e arredores, estando equipada para prestar os vários serviços até então disponíveis apenas na Agência Central, em Luanda.

Com a inauguração desta dependência, pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, e a Governadora Provincial do Huambo, Lotti Nolika, as solicitações de crédito de todo o País, até então analisadas em Luanda, passarão a ser feitas nos diversos balcões regionais, permitindo a redução de custos,

“(……) Com esta instituição, os empresários já não terão necessidade de se deslocar a Luanda, ao mesmo tempo que vai permitir a celeridade na análise dos pedidos de financiamento, refere a nota, adiantando que, nos próximos dias, mais quatro agências regionais serão abertas nas províncias do Uíge, Benguela, Lunda Sul e Huíla.

Ainda hoje, na sequência das actividades na província do Huambo, o Ministro de Estado para Coordenação Económica e o Ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, reúnem-se com os empresários da província do Huambo, além de visitar a fábrica de fertilizantes orgânicos Soyadubos.

Segundo a nota do Ministério da Economia e Planeamento (MEP), trata-se de um projecto bem sucedido que conta com a participação do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano (FACRA), no capital social desta indústria, na ordem dos 31,2%.





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