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BAI atinge 47 agentes autorizados na província de Benguela

     Economia              
  • Benguela • Terça, 13 Agosto de 2024 | 20h06
Fachada do Banco Angolano de Investimento (BAI)
Fachada do Banco Angolano de Investimento (BAI)
Divulgação

Lobito - O Banco Angolano de Investimento (BAI) atingiu esta terça-feira, na província de Benguela, quarenta e sete estabelecimentos/agentes autorizados, com a inauguração de mais um, no município da Catumbela.

Em declarações à ANGOP, o representante do BAI, Jacop Higino, afirmou que este investimento tem sido bastante impactante na vida das populações, devido à facilitação de vários servicos que anteriormente eram feitos apenas nos balcões do banco.

"Trata-se da abertura de conta, levantamento e depósito de valores, tratamento do cartão multicaixa e do aplicativo BAI Directo", explicou.

Segundo o bancário, pode-se fazer ainda transferência, pagamentos de serviços, remessas e crédito.

Jacop Higino realçou que neste tempo das matrículas escolares, os agentes autorizados facilitam os alunos por causa da pagamento da Referência Única de Pagamento ao Estado (RUPE) e também os munícipes em geral, com o pagamento do sinal da televisão, água e energia eléctrica.

"A população sai a ganhar porque tem os serviços próximos e o banco porque reduz os clientes nos balcões, podendo deste modo ter um atendimento célere e sem protocolo", afirmou.

Em relação aos requisitos para o agente autorizado  conseguir a licença, disse que deve ter uma empresa constituída, estar vinculado ao BAI e preencher outros passos que fazem parte do "check list" indicado.

Um computador ou tablet, uma impressora móvel e um Terminal de Pagamento Automático (TPA) é o equipamento que o agente autirizado precisa para trabalhar.

Por sua vez, a proprietária do estabelecimento inaugurado hoje na comuna da Gama, Angelina Palma, referiu que a expectativa é grande, porque vai poder atender muita gente sem que as pessoas necessitem deslocar-se grandes distâncias para tratar algum assunto relacionado com o Banco.

Explicou que ela e um funcionário tiveram uma formação presencial de duas semanas e outra on-line, referentes a várias transações e deontologia bancária.

"Vamos fazer o possível para estar em conformidade com as regras para atender a demanda", afirmou com entusiasmo. TC/CRB 

 





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