Luanda - O angolano Victor Leonel António Miguel foi eleito presidente do Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa (CIALP) para um mandato 2023 a 2026.
A eleição ocorreu na reunião do colégio de representantes dos profissionais nos países e territórios lusófonos, em formato híbrido (presencial e on-line), durante o III Fórum Internacional de Conselhos, Ordens e Entidades de Arquitetura e Urbanismo e X Fórum Internacional do CIALP.
Segundo o comunicado que ANGOP teve acesso hoje, os eventos foram promovidos por organismos como Conselho de Arquitectura e Urbanismo do Brasil (CAU/ Brasil), Comissão de Relações Interinstitucionais (CRI), Fórum de Presidentes e o CIALP.
Na ocasião, Victor Leonel António Miguel, agradeceu pelos votos recebidos tendo destacado a intensa actuação do mandato anterior.
“Precisamos continuar o que vem sendo realizado e fazer algumas inovações para consolidar as acções do CIALP”, lê-se na nota.
Com o objectivo de ampliar o diálogo dos profissionais da área com a sociedade, o Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa (CIALP) é uma organização não-governamental, registada como associação de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa (Portugal), e constituída pelas Associações Profissionais de Arquitectos dos Países e Territórios de Língua Portuguesa.
É parceiro institucional da União Internacional dos Arquitectos (UIA) e observador consultivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Tem como principal ambição a aproximação e a cooperação entre os seus membros, assim como a promoção da arquitectura junto dos povos que falam português, constituindo-se como plataforma para os 250 000 arquitectos de língua portuguesa, ou seja, cerca de 10% dos arquitectos em todo o mundo, para um universo populacional superior a 250 milhões de pessoas dos países de língua portuguesa.
São membros do CIALP a Ordem dos Arquitectos de Angola, o Instituto de Arquitectos do Brasil, a Ordem dos Arquitectos de Cabo-Verde, a Secção de Goa do Instituto Indiano de Arquitectos (União Indiana), a Ordem dos Arquitectos da Guiné-Bissau, a Associação dos Arquitectos de Macau (República Popular da China) e a Ordem dos Arquitectos de Portugal.
É ainda membro observador o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.EH/AC