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Voleibol:Federação vai potenciar associações provinciais

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  • Luanda • Domingo, 26 Janeiro de 2025 | 21h41
Margareth Veiga, vice-presidente para o voleibol de praia
Margareth Veiga, vice-presidente para o voleibol de praia
Walter dos Reis -ANGOP

Luanda – A Federação Angolana de Voleibol (FAVB), vai potenciar as associações provincias no sentido de expandir a modalidade quer de sala como de praia, segundo a vice-presidente Margareth Veiga.

Em declarações á ANGOP,  no final da II edição do Torneio Internacional  que terminou este domingo na ilha de Luanda,a vice-presidente  para o voleibol de praia admitiu que ainda existem poucos praticantes  sem especificar quantos, atendendo a dimensão do país.

“ O que nós defendemos durante a campanha deve ser implementado  e para tal contamos com todos membros da anterior direcção com técnicos, atletas e  aqueles que se identificam com a modalidade” referiu

Além de olhar para as infra-estruturas, a vice-presidente da FAVB, disse que é necessário dar mais formação aos treinadores e monitores para que estes possam trabalhar com conhecimento técnico e consolidar uma base a nível de cada provincia e região do país.

Admitiu que os oganizadores do Torneio Internacional, definiram muito bem a data para a realização da prova, visto que o mesmo foi planificado muito antes das eleições realizadas no mês de Dezembro, da qual a sua lista acabou por vencer, e começar o ano com um evento internacional também valoriza a modalidade.

Disse que nível de praia que é o seu pelouro, vão tentar dinamizar trazer mais atletas para dai tirar a qualidade e alargar  pratica porque Angola conta com sete provincias com  costa.

“ Temos que potencializar porque os recursos humanos estão ai agora é necessário recursos financeiros e boas parcerias  locais nas provincias onde queremos levar a modalidade” frisou.

A antiga internacional  disse que o voleibol de praia não pode existir apenas onde existe praia.

“ Os campos de praia são criados aqui vai exigir um maior dinamismo da nossa parte junto dos governos provinciais e administrações locais  para que muitas pessoas se interessem pela modalidade e o beneficio que o desporto traz não apenas a nível da saúde mas também tirar os jovens de praticas menos recomendaveis “ referiu.

Margareth, referiu que a atração de futuros parceiros surge em função de pequenas actividades que podem ser realizadas localmente e trazer mais pessoas para a modalidade e consequentemente a sua expansão.

Fez saber que o voleibol de praia é de baixo custo, por ser jogador por duplas individuais.

Informou que nesta altura legalmente no país estão, cinco associações provincias e apenas sete clubes o que considera pouco  para a dimenssão de Angola, que conta agora 21 provinciais.

WR





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