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Voleibol: Candidato da Lista B aposta na formação e massificação da modalidade

     Desporto              
  • Benguela • Quarta, 27 Novembro de 2024 | 19h24
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Candidato da lista B à presidência da Federação Angolana de Voleibol, Mário Joaquim
Candidato da lista B à presidência da Federação Angolana de Voleibol, Mário Joaquim
Foto cedida
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Escola de formação de voleibol em Benguela
Escola de formação de voleibol em Benguela
Foto Cedida

Benguela – A formação de árbitros, treinadores e monitores consta das prioridades do programa de acção do candidato da lista B, Mário Joaquim, à presidência da Federação Angolana de Voleibol (FAVB) para o quadriénio 2024/28, soube esta quarta-feira a ANGOP.

Segundo Mário Joaquim, essa aposta na formação desses agentes desportivos vai permitir, posteriormente, a massificação da modalidade em todo o país.

O candidato defende uma aposta muito forte nos escalões de formação, empoderando as associações para que possam realizar campeonatos locais e regionais, e auxiliando os clubes com materiais desportivos e equipamentos técnicos.

Mário Joaquim considera que a modalidade encontra-se "morta", uma vez que os campeonatos nacionais são disputados com cinco ou seis equipas.

"Angola tem 18 províncias e o ideal seria que cada uma tivesse um representante nos nacionais ou pelo menos nas provas de apuramento", defendeu.

Para inversão do actual quadro, em caso de vitória, afirmou que vai trabalhar com as associações, clubes, escolas e universidades, no sentido de, juntos, trabalharem para massificação do voleibol.

Por outro lado, defende a necessidade de certificação dos treinadores, monitores e árbitros, pela Confederação africana da modalidade.

A propósito, manifestou a sua satisfação por encontrar em Benguela muitos jovens interessados na prática do voleibol. Contudo, lamenta o facto de não ter encontrado nenhum treinador da modalidade de nível um (1).

"Há necessidade de capacitar todos os intervenientes no processo de formação e garantir que o país possa ter atletas, treinadores e árbitros a nos representar em África e no mundo", disse.

Benguela fora da votação 

A província de Benguela não terá representante entre a "população votante" nas eleições à presidência da Federação Angolana de Voleibol, por não ter uma associação criada.

Mário Joaquim informou que a lei estabelece que a província deve ter um mínimo de três clubes para formação de uma associação.

Actualmente, a província possui apenas dois clubes a praticar o voleibol.

"É uma pena, porque Benguela sempre foi um grande viveiro de excelentes executantes, tanto no voleibol de quadra como no de praia", enfatizou.

Caso seja eleito, prometeu trabalhar para o surgimento de outros clubes nessa província e dar a ela o lugar de destaque que merece a nível da modalidade.

O candidato da lista B reuniu, durante algumas horas, com futuros membros da associação provincial e fez a entrega de algum material desportivo aos clubes.

Depois de Benguela, Mário Joaquim segue para as províncias da Huíla, Namibe, Huambo e Cuando Cubango.

As eleições na Federação Angolana de Voleibol estão marcadas para o dia 28 de Novembro. A lista A é encabeçada por Emanuel Fernandes "Manucho". CRB 

 

 

 





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