Luanda - O Presidente do Petro de Luanda, Tomás Faria, foi empossado, na noite de quinta-feira, para o terceiro mandato na direcção do clube, tendo em conta o quadriénio’2024-28.
Eleito em Março último com 140 votos, Tomás Faria torna-se no sétimo presidente da instituição e o único a cumprir três mandatos, num total de 12 anos.
Como linhas de força, definiu, entre os vários objectivos, a aposta no atletismo para a obtenção de mínimos olímpicos, fundamentalmente em provas de velocidade (100 e 200m).
Trata-se de uma estratégia visando qualificar um atleta dos “tricolores” para os Jogos Olímpicos de 2028.
Para esta modalidade individual, Tomás Faria espera igualmente por quebra de recordes nacionais, numa primeira fase.
O presidente reconduzido avançou ainda a necessidade de melhor controlo de gestão, de modo que os processos sejam cada vez mais operacionais.
Este controlo, segundo o interlocutor, visa evitar que o clube tenha muitas oscilações em termos de conquista de títulos, bem como em presenças em fases finais na Liga dos Clubes Campeões.
Revelou a ambição de conquista, pela primeira vez, do troféu de clubes de futebol de África, dentro dos próximos quatro anos, tendo em conta os níveis alcançados nas últimas edições.
Tomas Faria será auxiliado pelos vice-presidentes Amaral Aleixo e Leonilde Paulo, além dos vogais Elisa Torres, Dilson dos Santos e Cláudia dos Santos.
Constam ainda os vogais suplentes Filomena Trindade Freire, Renato Campos e Sidónio Malamba.
No conselho fiscal vai operar Mbiyavanga Filipe (presidente), Nama Cabral (vice) e Ivo Faustino (vogal). O conselho disciplinar será liderado por José Lourenço (presidente), Telma Manuel (vice) e Hermina Coelho (vogal).
Já no conselho geral tem como secretário António Mangueira, depois seguem-se os membros Manuel Vicente, Joaquim David, José de Vasconcelos, Armando Machado, Sebastião Martins e João Neto.
A mesa da assembleia é composta por Gentil Pimenta (presidente), Eugénio de Carvalho (vice) e Aretha Leitão (secretária).
JAD/MC