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Ténis: 3ª edição do Open Kikuxi no calendário da ITF  

     Desporto              
  • Luanda • Segunda, 26 Agosto de 2024 | 12h35
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Pormenor de um jogo de ténis
Pormenor de um jogo de ténis
Alberto Julião-ANGOP
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Ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão
Ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão
Domingos Cardoso - ANGOP
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Director Geral da Academia de Ténis do Kikuxi Villas Club, Kito Barros
Director Geral da Academia de Ténis do Kikuxi Villas Club, Kito Barros
Cedida pela fonte
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Ténis segunda edição do Open Kikuxi
Ténis segunda edição do Open Kikuxi
DR

Luanda - A terceira edição do Open Kikuxi de ténis, em 2025, estará inserido no calendário de provas da Federação Internacional da modalidade (ITF), permitindo aos participantes pontuarem no ranking mundial e elevar o prestígio de Angola.       

A iniciativa pertence a Federação Angolana de Ténis (FAT) e Academia do Kikuxi Villas Club (KVC) de Luanda.

 A confirmação foi anunciada pelo ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, no final da segunda edição, domingo.

De acordo com Rui Falcão, o torneio vai elevar o nível competitivo dos praticantes nacionais, em contacto com os dos outros países.

Acrescentou ser uma honra e orgulho para o país albergar um evento de nível internacional, que esteja enquadrado no calendário de competições da ITF e outros organismos mundiais. “Por isso, será uma mais-valia desportiva e estão no bom caminho os organizadores, contando com o nosso apoio institucional”, disse.

Quanto à 2ª edição realizada de 19 a 25 deste mês, em ambos os sexos, foram vencedores, o burundês Gui Iradukundan e a nigeriana Adesuwa Osabouahien, após derrotarem, na final, o paraguaio Henando Isnardi e a queniana Cynthia Wanjala, por 6-3 e 6-4, 6-2 e 6-0.          

Com quatro tenistas cada um, em masculino e feminino, além de Angola, a prova contou com representantes do Burundi, Etiópia, Ghana, Nigéria, Quénia, República Democrática do Congo, Rwanda, Brasil, Portugal, França e Paraguai.       

Da responsabilidade do KVC e FAT, o torneio internacional, que congregou cerca de meia centena de jogadores de 12 países de vários continentes, teve um número superior de atletas de 2023.

Além da ITF, os mentores do evento pretendem enquadra-lo na Associação de Tenistas Profissionais (ATP) e da sua versão feminina (WTA), para que os praticantes angolanos possam adquirir traquejo e pontuações mundiais.       

O angolano Chris André e a zimbabwena Rufaro Margarira foram vencedores da 1ª edição, em 2023, ausentes este ano, por razões desconhecidas.

Na classe masculina, o tenista de 25 anos de idade, residente na Alemanha, derrotou na final, o também angolano Daniel Domingos, de 16 anos, por dois sets a zero, com parciais de 6-4 e 6-2. Em femininos, Rufaro Margarira venceu a twanesa Kolebogile Mannayoo, por 6-1 e 6-0. VAB           





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