Istambul (Do enviado especial) – A presença na final do Campeonato do Mundo de futebol para amputados eleva Angola e a África no mundo, afirmou o presidente do Comité Paralímpico Angolano, Leonel da Rocha Pinto.
Em declarações na noite de sexta-feira à ANGOP, após a qualificação da Selecção Nacional à final do evento, que termina domingo em Istambul (Turquia), lembrou tratar-se da terceira final depois do México, em 2014 (vice-campeã) e em 2018, no mesmo país (campeã).
O também presidente da Confederação Africana da modalidade, considera serem os resultados alcançados reflexos do esforço e determinação individual de cada membro do conjunto visando o objectivo de revalidação da prova.
O responsável alertou que não será fácil vencer a Turquia em seu próprio reduto, mas lembrou ser possível com a determinação e a humildade que caracteriza o colectivo.
Angola defronta na final, domingo, no estádio do Galatasaray, a Turquia, que derrotou o Uzbequistão, por 1-0.
Recorde-se, Angola é detentora do título em final ganha diante desta mesma Turquia, por 5-4 aos penáltes, após igualdade nula no tempo regulamentar e prolongamento, no estádio municipal de Culian Can, México.
Compõem a selecção nacional, os guarda-redes - Jesus Mateus, Sebastião Cacumba e Lilito Augusto, os defesas Félix Paciência, Francisco Amaro, Celestino Elias e Rocha Manuel.
Completam o grupo, médios Laurindo Lucamba, Hilário Cufula e Jesus Morais e os atacantes Sabino António, José Candeeiro, Lucas Fungula, João Chiquete e Heno Guilherme.