Luanda - O ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, considerou, esta quinta-feira, a vinda da selecção argentina a Angola, para defrontar os Palancas Negras, um estímulo ao futebol e ao desporto, no geral, que ficará na história dos 50 anos de independência.
Ao reagir ao anúncio do Presidente João Lourenço, sobre a vinda da selecção de Leonel Messi, no quadro dos festejos dos 50 anos da Independência, o governante disse que o acordo já está firmado e agora vai-se trabalhar nos detalhes, sobretudo a data do jogo amigável.
Afirmou ser um ciclo que se pretende manter até o CAN de 2025, a disputar-se no Reino do Marrocos.
“Temos uma meta a atingir e estamos a trabalhar para isso mesmo. Queremos relançar a selecção em tudo o que seja areópago desportivo internacional. Estamos a fazer a nossa parte”, afirmou em declarações à imprensa.
Ao justificar o convite à Argentina, frisou que é a campeã do mundo em título e uma equipa deste nível é “para nós um estímulo tremendo, pelo que ficará na história de 50 anos”.
Garantiu que já decorre o trabalho para serem criadas todas as condições de recepção dos argentinos.
"Portanto, é para todos nós muito bom, enquanto angolanos, ter aqui a campeã do mundo com os seus principais nomes. Foi para isso que nós trabalhamos e espero que aconteça como nós previmos”, asseverou.
Já o treinador da selecção nacional, Pedro Gonçalves, também considerou um estímulo a vinda da selecção número um do ranking mundial.
“É um grande estímulo que depois, obviamente, queremos rentabilizá-lo na construção dos objetivos classificativos que temos. Portanto, há que nos prepararmos para tal”, afirmou. ART