Luanda - O 1° de Agosto venceu hoje (quarta-feira), em Luanda, o Bravos do Maquis, por 1-0, em partida da 25ª jornada do Campeonato Nacional de futebol (Girabola2023-24), com golo de Melono Dala, nas compensações.
O único tento da partida foi apontado na marcação de grande penalidade, aos 90+4’, colocando o 1° de Agosto na quinta posição, com 34 pontos.
Na primeira parte da contenda, disputada no estádio França N’dalu, em Luanda, registava-se igualdade a zero bolas.
Numa partida pautada pelo equilíbrio, os atacantes de ambas as partes revelaram-se perdulários, mas foram os “maquisardes” que estiveram bem mais perto do golo até ao intervalo, com resultado igualado a zero bolas.
No reatamento, e porque os anfitriões baixaram as linhas, os visitantes intensificaram as acções ofensivas, mas não lograram o golo almejado.
Antes deste período de ligeiro ascendente do Bravos do Maquis, o "agostino" Dago, por duas vezes, esteve frontalmente com o guarda-redes contrário, mas falhou o toque final.
Foram precisos 90+4' para os donos da casa garantirem o triunfo, na cobrança de um castigo máximo, concretizado por Melono Dala.
Sábado, na próxima jornada (26), o 1° de Agosto defronta em casa a Académica do Lobito, já o Bravos do Maquis recebe o Santa Rita de Cássia.
Declarações
"Criamos mais oportunidade de golos" – Filipe Nzanza
O tecnico do 1º de Agosto, Filipe Nzanza, afirmou ter sido a sua equipa que mais criou oportunidades de golos, sendo que a vitória diante dos Bravos do Maquis (1-0) é fruto disto mesmo.
Em declarações à imprensa quarta-feira, no final da partida, disse que o resultado podia até ser com número maior, atendendo as oportunidades falhadas.
Por sua vez, o técnico do Bravos do Maquis, Mário Suares, criticou duramente atuação da equipa de arbitragem, liderada por Chitano Francisco.
Na sua óptica, a grande penalidade através da qual o 1° de Agosto marcou o único golo da partida não existiu.
Mário Suares indicou que a bola bateu na mão do seu jogador involuntariamente e que não houve intenção deste em desviar a trajetória da bola.
“O arbitro fez mal a leitura do lance, porque houve uma situação semelhante com o jogador do 1° de Agosto e não foi assinalada grande penalidade”, reiterou.
BSV/MC
