Lubango - O técnico do Bravos do Maquis, Mário Soares, destacou, domingo, no Lubango, a resiliência e sincronia dos jogadores, como factores que ajudaram a equipa vencer o Saint-Eloi Lupopo da RDC por 1-0, no período de compensação em jogo da primeira mão da última eliminatória de acesso à fase de grupos da taça “Nelson Mandela”.
Falando aos jornalistas, no final do jogo, Soares afirmou que, apesar de “entrarem às escuras”, foram capazes de manter as alas fechadas e melhorar o sistema táctico e técnico ensaiado nos últimos dias.
Segundo o técnico da equipa do Leste que usa o Estádio Tundavala como “casa” emprestada, dada inabilidade do seu para as competições africanas, uma vez cumprido o objectivo de vencer, vai continuar a trabalhar de forma “mais profunda” para corrigir as deficiências e conseguir o apuramento à fase de grupo.
Já o técnico do Saint-Éloi Lupopo, Mohamed Magassouba, admitiu uma certa falta de qualidade de seus jogadores, que ressentiram o cansaço e a altitude do Lubango.
Referiu que, independentemente, do cansaço, a equipa demonstrou atitude mas pecou muitas vezes na finalização.
Sublinhou que na segunda não farão o melhor e acredita que vai ultrapassar o Bravos do Maquis. JT/MS
