Luanda - Um encontro no mês de Abril com os associados será o ponto de partida para o desenvolvimento do plano de acção da Federação Angolana de Boxe (FABOXE), cujos membros foram eleitos em Dezembro último, para o quadriénio 2024-2028.
De acordo com o presidente federativo, Carlos Luís, após a efectivação da reunião entre a família da modalidade de luta e a direcção da FABOXE, onde se fará uma reflexão sobre as províncias mais e menos activas, o passo seguinte será a marcação dos Campeonatos Nacionais e dos Campeonatos Zonais.
Falando à imprensa na noite de quinta-feira, durante a tomada de posse, numa unidade hoteleira em Luanda, anunciou aposta na massificação, visando a quantidade e depois a qualidade, acrescentando que a federação está aberta à candidatura para palco do “conclave”.
Carlos Luís, que concorreu em lista única, num conturbado processo iniciado com a concorrência de Simão Muanda, disse esperar que o actual mandato seja cumprido sem interferências externas, ao contrário do anterior, interrompido por desentendimento entre os fazedores da modalidade.
Afirmou que os acontecimentos do quadriénio anterior (2020-24) prejudicaram o desenvolvimento do Boxe no país, em função da letargia decorrente da inactividade dos órgãos sociais.
“Ficamos atrasados quanto aos programas de desenvolvimento, sendo que o objectivo é recuperar o tempo perdido”, frisou.
Compõem os órgãos sociais da FABOXE:
Tito Cambanje (Presidente da Mesa da Assembleia-geral), Lucas Chilunda (vice-presidente) e Joaquim Suculate (Secretário).
Direcção executiva: Carlos Luís (presidente de direcção), Márcio da Conceição, Alberto Gongo e Joaquim Oliveira (vice-presidentes) e Agostinho Cassequele (Secretário-geral)
Conselho fiscal: Joaquim Calonga (Presidente)
Conselho disciplina: Miguel Adão (Presidente)
Conselho Jurisdicional: Mateus Manuel (Presidente).
BSV/MC