Eleições na APF-Bié acontecem em Julho

     Desporto           
  • Bié     Sábado, 04 Maio De 2024    14h30  
Participantes na Assembleia Geral Ordinária da APF/BIÉ
Participantes na Assembleia Geral Ordinária da APF/BIÉ
Aurélio Mourinho Segunda

Cuito - As eleições à presidência na Associação Provincial de Futebol no Bié, para o ciclo olímpico 2024/2028, acontecem no dia sete de Julho deste ano, soube hoje a ANGOP.

A decisão saiu da primeira Assembleia Geral Ordinária de Balanço desta associação, que decorreu neste sábado, na cidade do Cuito.

Segundo o calendário apresentado no evento, a partir de segunda-feira próxima (dia 6) estará aberto o processo de candidaturas, que vai até 16 de Maio.

Até a eleição do novo corpo directivo, em que o presidente cessante, Augusto Teles, já manifestou a intenção de se recandidatar, a Associação Provincial de Futebol do Bié será dirigida por uma comissão de gestão, coordenada por Elias Setosse, coadjuvada por Francisco Miranda, Flora Cambimbi, António Manuel Capiqui e Manuel Neloy.

Na Assembleia Geral Ordinária de Balanço, Augusto Teles falou dos feitos até aqui alcançados, sobretudo no que se refere à formação.

Apontou que, durante o ciclo 2020/2024, foram formados 177 treinadores de futebol, sendo 95 do nível básico, 65 com licença D e 17 da licença C.

Durante este período,  avançou o responsável, a APF local formou igualmente 65 digerentes desportivos em gestão administrativa, 97 árbitros com diversas categorias, 29 monitores de futebol e 17 comissários.

Augusto Teles pontualizou ainda que, actualmente, os campeonatos provinciais em diversas categorias são realizados regularmente, assim como  a província do Bié tem tido equipas a disputar os zonais de apuramento à primeira divisão e representantes na Taça de Angola, fase nacional.

Afirmou que, com a realização destas acções formativas, intensificou-se a massificação desportivas a nível dos  nove municípios  da provincia do Bié, assim como melhorou-se a qualidade de futebol praticado actualmente.

“Antigamente, muitos dirigentes desportivos trabalhavam empiricamente e a sua maneira de agir em campo era de forma inadequada, situação que se inverteu com as respectivas formações", realçou. AS/PLB





+