Luanda - O presidente do Comité Olímpico Angolano (COA), Gustavo da Conceição, considerou à aposta no Campeonato Africano absoluto, terminado domingo, em Luanda, como uma missão bem conseguida, tendo em vista o desenvolvimento da natação no país.
Falando à ANGOP, na cerimónia de homenagem dos amigos da natação, o dirigente afirmou que, a prova permitiu a correcção da piscina e colocou Angola nos olhares do mundo.
Acrescentou ser uma iniciativa que se deve reconhecer o elenco federativo cessante, na medida em que o país realizou o maior campeonato da história da Confederação Africana de Natação, com 42 nações participantes, superando a edição de 2018, na Argélia.
O antigo presidente da Federação Angolana de Basquetebol referiu que, o feito, merece igualmente, o reconhecimento integral do COA, pós reuniu diferentes gerações de atletas e dirigentes, que será um marco na história do continente.
Em relação à gala de homenagem às antigas lendas da natação, feita pela Federação Angolana (FAN), explicou ser o ponto mais alto, por reunir a família da modalidade, destacando os praticantes dos anos 80 aos mais jovens.
Reconheceu que, a FAN é das instituições locais que tem sabido aproveitar as bolsas olímpicas, dando formação e treinamentos nos países de referência mundial.
Por sua vez, o presidente da FAN, Joaquim Santos, destacou que a integração nos membros do “bureau” da CANA é um reconhecimento da Zona IV, pelo "brilharete", na organização da prova regional de 2023.
De igual modo, admitiu que o Africano absoluto superou às perspectivas, na medida que viu-se que foi possível fazer mais. Foram reconhecidos mais de 150 agentes, que actuaram em diferentes épocas.
No Campeonato Africano, o Egipto sagrou-se campeão em natação pura e em águas abertas. JAD/VAB