Soyo - O ciclista do Petro de Luanda, Bruno Araújo, venceu hoje (sexta-feira) a 6ª etapa da segunda Volta Angola “Pepino2023”, de 145 quilómetro, com o tempo de 4 horas 27 minutos e 8 segundos.
A prova, que teve a partida em frente da Administração municipal do Soyo e o término no centro do município do Nzeto, na província do Zaire, Bruno triunfa pela segunda vez a etapa da competição que homenageia o antigo atleta, Alberto da Silva "Pepino".
Na disputa, os dez primeiros fizeram quase o mesmo tempo, com diferenças de décimos. A segunda posição foi para o detentor da primeira edição, em 2015, Igor Silva, da Jair Transporte.
Em terceiro posicionou-se Cristina Ramon, do Amadores Ciclo Turismo, e na quarta ficou Mário de Carvalho, do Petro de Luanda.
A sexta etapa, que saiu da cidade petrolífera do Soyo e termino na outra cidade pesqueira da província do Zaire, no Nzeto, foi marcada com muitas quedas por parte dos corredores, que ambicionam vencer a das etapas.
Mais de oito ciclistas caíram ao longo do percurso, em que metade precisou a intervenção das emergências médicas.
O troço deste 145 Kms, até que não teve muitos obstáculos para os corredores, porque não havia muitas montanhas, apenas nos de 130 km para Nzeto, que a estrada havia alguns buracos.
Aos 100 Kms para o Nzeto, em que os ciclistas tiveram de apanhar terra batida, bem como outra em mesmo estado aos 10 Kms, para chegar ao Nzeto, visto que a ponte está a ser feita na zona dos Mangais.
Os fortes ventos, quebra molas, buracos, desnível na via, contribuíram para as quedas, que faz subir o número de atletas que terminam a prova mais cedo, para três, devido os acidentes no percurso.
A prova retoma, sábado, em sétima etapa, com outra prova de Fundo de 170 Kms, que vai sair do Soyo para a cidade de Caxito, província do Bengo.
Na referida, Euclides Chingui vai correr com a camisola branca, Bruno Araújo ficou a camisola Branca com bolinhas, Igor Silva com a verde escura, Adérito Pereira, a camisola verde florescente, Dário António ficou com a camisola de melhor angolano da prova, e ainda, a camisola amarela, a mais importante da Federação Angola da modalidade (FACI). BSV/VAB