Paris (Do enviado especial) – O Brasil ocupa a sexta posição do quadro geral de medalhas dos Jogos Paralímpicos que decorrem em Paris (França), com 15 de ouro, 15 de prata e 27 de bronze, sendo o melhor posicionado da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Com 255 atletas, em ambos os sexos, de várias modalidades, os brasileiros conquistaram nove medalhas na quarta-feira, designadamente uma de ouro, quatro de prata e igual número de bronze (57 no total) no nono dia de disputa do evento.
Outro país da comunidade que se expressa em Português em evidência é Portugal, 35º colocado, com duas medalhas de ouro e duas de bronze.
A Tunísia é a melhor colocada entre as africanas no quadro de medalhas, ocupando a 25ª posição com três de ouro, igual de prata e uma de bronze (total sete).
Outros africanos que também figuram na tabela são a Etiópia, 31ª posição com duas de ouro e uma de prata, Argélia (35ª - duas de ouro igual número de prata), África do Sul (50ª - uma de ouro e três de prata), Namíbia (52ª - uma de ouro), Marrocos (60ª - três de prata e quatro de bronze, Nigéria (64ª - uma de prata e uma de bronze) e o Quénia (65ª - uma de prata).
O quadro é liderado pela China com 135 medalhas arrebatadas, designadamente 62 de ouro, 46 prata e 27 bronze, numa prova em que concorre com 280 atletas, em ambos os sexos, a maior delegação no cômputo geral destes Jogos Paralímpicos.
A Grã-Bretanha vem na segunda posição com 33,25 e 16º, seguida dos EUA (25, 26 e 12), Países Baixos (16,07 e 05) e a anfitriã França na quinta posição (15,17 e 18).
O Vietname é o último da tabela com uma de bronze, numa pprova em que participam mais de 4 400 atletas de 178 países de todo o mundo, dos quais Angola, que participa com uma selecção de dois atletas em atletismo.
Juliana Moko, que corre esta manhã para as meias-finais directa (10h00) para atletas deficientes visuais, classe T11, no Stade de France, em Saint-Denis. MC/ADR