Dundo – A direcção do Sagrada Esperança criou uma estrutura específica para assegurar as condições administrativas e logísticas na Liga dos Clubes Campeões de África, para evitar erros cometidos em 2022, e permitir uma participação positiva.
Em 2022, talvez por inexperiência, as questões logísticas e administrativas, com realce para chegadas tardias aos palcos dos jogos e acomodação dos jogadores, o que influenciou negativamente no desempenho da equipa, eliminada nos oitavos-de-final, pelo Widad de Marrocos.
A informação foi prestada hoje, segunda-feira, pelo director de Comunicação e Marketing do Sagrada Esperança, Amado Jorge, sublinhando que a criação da estrutura visa dar maior dinamismo e verticalidade nas movimentações da equipa quando realizar jogos fora do país.
Segundo o responsável, "a direcção do clube quer criar todas as condições necessárias para que a equipa consiga alcançar os seus objectivos, que é atingir os quartos-de-final da Liga".
Para superar a prestação de 2022, o Sagrada Esperança reforçou o seu plantel com mais de 10 jogadores, com realce para Kadú (guarda-redes), Mussá (avançado), Dié (defesa), Nsesani (guarda-redes), Sahaquille (médio), Melone Dala (atacante), Lomalisa (defesa esquerdo) , Isaac (lateral direito) e Muila (avançado).
O único representante angolano na Liga dos Campeões Africanos, figura no grupo D juntamente com o Esperance de Tunis (Tunísia), Pyramids (Egipto) e Djoliba AC (Mali).
A fase de grupos da Liga inicia a 26 de Novembro deste ano, com o Sagrada a defrontar o Pyramids, no Egipto.QB/HD