Luanda - Trinta casos clínicos ligeiros foram registados pela equipa médica e de segurança destacada na 16ª edição do Campeonato Africano de Natação pura e águas abertas, terminado domingo, em Luanda.
Em jeito de balanço, a directora do Centro de Medicina Desportiva, Stella Cristiano, afirmou à ANGOP, esta terça-feira, que a situação ocorreu devido à exposição prolongada de pessoas a altas temperaturas, prontamente assistidas.
Explicou que durante os seis dias de competição, sendo quatro em natação pura (piscina) e um de natação em águas abertas (mar), sendo que na primeira a equipa operou com grupos de seis efectivos cada entre médicos, fisioterapeutas e técnicos desportivos.
Na prova de águas abertas, houve uma equipa da capitania do Porto de Luanda, com 12 operativos da segurança e fiscalização marítima, assistidos com uma lancha e Moto Náutica, conforme Stella Cristiano.
Do lado dos bombeiros, trabalharam dez profissionais, com sete especialistas na área de mergulho e três sapadores.
A competição, disputada pela primeira vez em Angola, foi ganha pelo Egipto, em masculinos, seguido da África do Sul (segundo) e da Argélia (terceiro).
Angola terminou em oitavo no cômputo geral da tabela de medalhas, com uma medalha de prata, conquistada por Lia Lima, nos 200m mariposa, com o tempo de 2min20s22.
Em águas abertas, o Egipto venceu nos dois géneros, sendo que nos masculinos o segundo lugar ficou com a África do Sul e o terceiro também com o Egipto.
Já em feminino, os sul-africanos ocuparam o segundo e terceiro postos. JAD/MC