Mavinga - Pelo menos 100 novos fiscais ambientais são necessários no Parque Nacional de Mavinga, província do Cuando, contra os 30 actuais, para assegurar a protecção nos 46 mil 72 metros quadrados de extensão.
A informação foi avançada, esta sexta-feira, à imprensa, pelo administrador interino do Parque Nacional de Mavinga, Felisberto Dala Francisco, justificando que o aumento de novos fiscais visa dar maior cobertura no processo de fiscalização.
Quanto ao fenómeno da caça furtiva, Felisberto Dala Francisco fez saber que os caçadores são oriundos do Moxico e da Zâmbia, tendo como principais vítimas os elefantes.
Por outra, assegurou que, desde recepção dos drones, a actividade de fiscalização do Parque Nacional de Mavinga melhorou significativamente, tendo solicitado de entidades afins para a criação de condições de infra-estruturas, com vista a melhoria do funcionamento.
Espera que, com a elevação do Cuando para província, todas dificuldades venham a ser resolvidas, para protecção dos animais mais abundantes do parque, como elefantes, búfalos, Palanca Preta, zebra, entre outros. ALK/PLB