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Um general e quatro soldados egípcios mortos na Península do Sinai

     África              
  • Luanda • Quinta, 12 Maio de 2022 | 09h56

Cairo - Um general e quatro soldados morreram, quarta-feira, em combates com militantes extremistas na Península do Sinai, no Egipto, afirmaram fontes militares, poucos dias depois de 11 soldados terem morrido num outro ataque.

Num comunicado, um porta-voz militar disse que as forças foram mortas durante um confronto com militantes extremistas, que ocorreu após ataques aéreos realizados nos últimos dias.

A mesma fonte alega também que pelo menos sete extremistas foram mortos na mesma luta.

Duas autoridades de segurança disseram que os confrontos ocorreram depois de insurgentes terem atacado um posto de controlo pertencente aos guardas de fronteira do país, perto da cidade de Rafah, na costa mediterrânea, que faz fronteira com a Faixa de Gaza.

Os funcionários falaram sob condição de anonimato, porque não estavam autorizados a falar com a comunicação social.

O ataque de sábado, um dos mais mortais contra as forças de segurança egípcias nos últimos anos, foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico.

O Egipto está em luta contra uma insurgência no Sinai, que se intensificou depois de os militares terem derrubado um controverso presidente islâmico eleito em 2013.

Os extremistas realizaram dezenas de ataques, principalmente contra forças de segurança e cristãos, mas o ritmo diminuiu nos últimos anos.

Em 30 de Abril, alegados insurgentes fizeram explodir um gasoduto de gás natural na cidade de Bir al-Abd, no norte do Sinai, causando um incêndio, mas sem vítimas.

Os militares alegaram que os insurgentes têm tido pesadas perdas nos últimos meses, quando as forças de segurança, auxiliadas por tribos armadas, intensificaram esforços para os eliminar.

O ritmo dos ataques de extremistas no principal teatro de operações do Sinai e em outros lugares diminuiu desde Fevereiro de 2018, quando os militares lançaram uma operação massiva no Sinai e partes do Delta do Nilo e do deserto, ao longo da fronteira ocidental do país com a Líbia.

Os combates no Sinai ocorreram em grande parte escondidos dos olhos do público, com jornalistas, não residentes e observadores externos impedidos de entrar na área.

O conflito também foi mantido à distância das estâncias turísticas do extremo sul da península.





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