ACNUR pede mais protecção após tragédia mortal na costa da Mauritânia

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  • Luanda • Sexta, 26 Julho de 2024 | 18h13
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Nações Unidas - A Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) solicitou hoje maior apoio à segurança dos migrantes ao longo da chamada rota do Atlântico Ocidental, após relatos de uma tragédia mortal na costa da Mauritânia.

Um comunicado publicado pela entidade refere que 15 pessoas morreram e dezenas continuam desaparecidas desde segunda-feira, quando um barco com centenas de migrantes virou perto da capital mauritana, Nouakchott.

Segundo a agência, este é mais um dos casos crescentes de navios que partem de países do norte e oeste de África, como Senegal, Mauritânia e Marrocos, cujo destino final são normalmente as Ilhas Canárias.

Aproximadamente 300 pessoas, incluindo mulheres e crianças, embarcaram numa canoa de madeira na Gâmbia e passaram sete dias no mar antes da tragédia ocorrer, disse a Organização Mundial para as Migrações.

O acidente de segunda-feira é o segundo naufrágio fatal na região relatado este mês, depois de outro incidente fatal no início de Julho, disse a porta-voz do ACNUR, Shabia Mantoo, em Genebra.

A rota do Atlântico Ocidental, que inclui a viagem ao largo da costa da África Ocidental, acumulou alguns dos piores números de mortes de migrantes no mundo nos últimos anos, lamentou o porta-voz.

Segundo dados da agência, 76 navios com mais de seis mil sobreviventes desembarcaram na Mauritânia desde 2023, enquanto cerca de 190 morreram no mar antes das duas últimas tragédias. JM



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